Letra maravilhosa recheada de metáforas, antíteses e quereres. Fico arrepiada com a interpretação da Maria Bethânia.
"O quereres e o estares sempre a fim
Do que em mim é em mim tão desigual
Faz-me querer-te bem, querer-te mal
Bem a ti, mal ao quereres assim
Infinitivamente pessoal
E eu querendo querer-te sem ter fim
E, querendo-te, aprender o total
Do querer que há, e do que não há em mim"
Ah, bruta flor do querer...
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