terça-feira, 25 de outubro de 2011

Libérrimo...


Muros, carros blindados, cerca elétrica
Seguro, arma de fogo e generais
Soldados armados caminham
Câmeras vigiam os sinais
Mi casa, mi casa,
Tu soledad no me importa
Vivo cercado por cercas farpadas
Mente intrigada e alma morta
Desconfio da minha sombra
Desconfio do meu filho
Mais câmeras, mais muros, mais cercas
Construirei um forte colossal
Até que a morte seja bem-vinda
Mi soledad no te importa
Meu espírito morto vive entre grades
Meu corpo dissimulado grita: sou livre!

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