quinta-feira, 22 de setembro de 2011


Fico sem palavras quando se trata de uma entidade como Bethânia. Ainda mais declamando o belíssimo poema de Castro Alves (O Navio Negreiro). Dá pra sentir a angústia dos escravos que eram transportados nos porões dos navios. E após toda essa angústia ela canta a música de Caetano Veloso, Um Índio. E então, surge a esperança de que o povo oprimido surgirá como uma estrela colorida e brilhante. Devo dizer que essa foi a inspiração para o meu poema "Negra pele como a noite".

Sem mais, meus caros. Sem mais.

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