Valsa do amor
Teu corpo morno
Deitado, enrolado, sugado
Do avesso eu notei
E tuas mãos tão macias
Delícias divinas
Que eu tanto esperei
Vão deslizando em meu corpo
Fazendo contornos
De modo a eriçar
E nessa valsa formosa
Eu danço dengosa
Querendo te amar
Nenhum comentário:
Postar um comentário